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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

8 Motivos de oração em favor das igrejas


Estes são os meus oito pedidos de oração em favor das igrejas em 2015:
1.    Para uma maior ênfase na oração. Muitas, se não a maioria das igrejas têm uma ênfase lamentável em oração corporativa. Igrejas que não dão a oração uma alta prioridade são igrejas sem o poder de Deus.
2.    Para permanecer firme na verdade bíblica. A cultura está tentando empurrar nossas congregações longe das verdades da Escritura. Nós não podemos ceder a essa pressão. Se fizermos isso, nossas congregações deixarão de serem verdadeiras igrejas bíblicas.
3.    Para uma maior unidade em nossas igrejas. Há muita luta interna em muitas de nossas congregações. E há muita desunião de igreja para igreja. O mundo está assistindo nossas lutas. "Agora este é o seu mandamento: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros como Ele nos ordenou" (1 João 3:23).
4.    Por um maior esforço na evangelização.  A igreja está fazendo muito pouco para compartilhar o evangelho de Cristo com ousadia e intencionalmente. Que possamos ser tão grato pelo que Cristo fez por nós que "sejamos incapazes de parar de falar sobre o que vimos e ouvimos" (At 4:20).
5.    Para uma maior ênfase nos grupos (células). As igrejas devem crescer mais por serem cada vez menor. Um membro da igreja não em um pequeno grupo, célula, ou classe dominical não está totalmente comprometido com o corpo.
6.    Para que a adesão seja mais significativa. Para muitas igrejas, associação tornou-se quase sem sentido. Para outros, a adesão é um direito recebido. Eu oro para que membros de nossas congregações se tornarem verdadeiramente bíblicos como Paulo demonstrado em 1 Coríntios 12.
7.    Para que haja planos claros de discipulado. Muitas congregações não conseguem articular claramente como os membros podem se tornar mais obedientes seguidores de Cristo. Leia aqui mais sobre discipulado.

8.    Para obter mais envolvimento ministério e impacto em nossas comunidades. Oro para que nossas igrejas venham a ser conhecidas pelo impacto positivo que eles têm em suas respectivas comunidades. Para obedecermos, Atos 1: 8 é preciso primeiro ser obediente em nossa própria Jerusalém.

Leia também:
  • Você precisa correr o risco
  • 5 passos para alcançar a vitória
  • 8 Práticas de líderes bem-sucedidos
  • 4 Princípios para construir a sua liderança

  • segunda-feira, 14 de abril de 2014

    Missão - Por onde começar?


    "Missão" tornou-se um chavão popular na igreja. Quando as pessoas ouvem o termo, muitas vezes elas vêm a ele com noções preconcebidas de seu significado. O que significa estar em missão?  Missão envolver um país estrangeiro? Mais importante ainda, o que a Bíblia tem a dizer sobre isso?

    AÇÃO GENUÍNA

    O relato de Jesus nos Evangelhos deixa claro que, para se revelar, Jesus discipulava pessoas. Jesus tomou as circunstâncias que naturalmente surgiram na vida como oportunidades para ensinar os outros a compreendê-lo ainda mais. Quando a missão encarnada de Jesus na terra foi concluída, ele chamou a sua igreja para acompanhá-lo em sua missão. 

    Jesus chama cada um de nós para ir e fazer discípulos em nosso contexto.

    NENHUM CHAMADO É OCASIONAL

    Na superfície, a idéia de testemunho parece quase casual, mas é tudo menos isso. Jesus veio para nos enviar  em uma missão. Jesus obedeceu o que o pai lhe ordenou, sabendo que ela seria ao custo de sua vida. Ele livremente deu-se em obediência, para que possamos conhecê-lo e para que pudéssemos ser reconciliados com o Pai. Ele da mesma forma nos chama à custa de nossas próprias vidas. A palavra traduzida como "testemunhas" em Atos 1:8, é martys em grego, o que é (você adivinhou) a mesma palavra que derivamos "mártir".

    SIMPLESMENTE COMECE!


    Por onde começar? Pense em alguém que em sua vida que não conhece Jesus, mas que você relacionamento com ele. Este alguém poderia ser da sua família, seu local de trabalho, do seu bairro, ou entre seus amigos. Qual será a sua decisão para promover um relacionamento mais profundo com a intenção de compartilhar sua vida e as boas novas sobre Jesus com eles?

    Anderson Menger

    sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

    Como vencer o medo de liderar?


    Todos nós temos referencias para todas as áreas das nossas vidas, e uma das minhas maiores referências a respeito de liderança se chama Moisés.

    Moisés foi um grande líder, que desenvolveu a sua liderança em todas as áreas, mesmo tendo a luta de muitos de nós, o medo de liderar.

    Liderar é a arte de influenciar pessoas para um determinado objetivo. Exemplo: um pai ou uma mãe são líder de seus filhos, porque influenciam seus filhos para um objetivo.

    Vemos em Êxodo que Moisés foi transparente com Deus, e colocou diante Dele os seus medos, suas limitações e o seu passado que era negativo. Mas Deus o ajudou a vencer seus medos, e a realizar a sua grande tarefa, liderar.
    Mas como Moisés venceu seu medo de liderar?

    O encontro com Deus

    Moisés teve um encontro com Deus (Êxodo 3.1-6). Todos nós que somos líderes, devemos ter um encontro com Deus. Moisés teve um encontro com Deus, e nesse encontro Moisés reconheceu o poder d’Aquele que o chamou.

    O encontro com Deus é para nós uma compreensão de que não por nós e sim por Ele. 

    Nas nossas limitações e fraquezas podemos confiar no Deus ao qual tivemos um encontro, porque sabemos que o Seu poder também se manifesta através das nossas limitações.

    Deus compartilha Seu coração

    Durante seu encontro Moisés foi agraciado, como um amigo Deus abriu seu coração a Moisés e compartilhou o que estava em seu coração (Êxodo 3. 7-9).

    Quando temos um encontro com Deus, e nos tornamos íntimos dele, ele revela para nós aquilo que tem estado no Seu coração. Para Moisés Ele revelou o que ele tinha visto a respeito do povo de Israel, e mostrou a sua compaixão.

    Deus nos chama para cumprir seu propósito

    Depois de revelar seu poder e aquilo que está em Seu coração, Deus envia Moisés para cumprir Seu propósito (Êxodo 3.10).

    Existe uma frase no meio empresarial que diz: “Viu a necessidade, atende-a!”

    Deus compartilhou a necessidade com Moisés, e pediu a ele que a atendesse. 

    Interessante que Ele primeiramente revela seu poder, depois o que está no seu coração, e depois disso quais são os seus propósitos; se queremos vencer nosso medo temos que passar por todo esse processo. E ainda assim muitas vezes o medo insiste em perdurar.

    Ele promete estar junto

    O medo sabe ser persistente, e assim também foi com Moisés, depois de todo processo que ele já estava passando, seu medo ainda o dominava (Êxodo 3.11-12).

    Quando estamos liderando ou estamos para começar a liderar temos que ter em nossas mentes e corações, que Deus está conosco, estamos liderando por causa Dele, para Ele. 

    Para cumprir o propósito do seu coração. E há a promessa Dele, que Ele estará conosco por todos os dias (Mateus 28.20).

    Deus dá orientação

    A ordem já estava dada, a promessa já havia sido feita, e Deus ainda deu mais orientação (Êxodo 3.13-18).

    Quando aceitamos o desafio de liderar, Deus nos orienta e capacita, nós temos a presença do Espírito Santo, que nos auxilia e nos ajuda, nos dá orientação e direção. 

    Nós temos um Deus que está presente, e a sua presença é a nossa direção, assim como a coluna de fogo e a nuvem no deserto era para Moisés e o povo.


    Deus está contigo!

    Anderson Menger

    sexta-feira, 6 de setembro de 2013

    A Visão do MDA

    Na visão do MDA, é possível à Igreja Local ganhar multidões para Jesus sem deixar de cuidar bem de cada cristão – é o modelo de discipulado um a um em ação.
    O MDA abrange diversos fatores desenvolvidos na Igreja Local. Sem dúvida, o fator central do Modelo de Discipulado Apostólico é o discipulado um a um que todos na igreja recebem. Porém, este modelo (MDA) fala da visão geral de como cremos que a Igreja Local deve funcionar.
    1 – O REINO DE DEUS
    Jesus disse: “Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu Reino…” (Mateus 6.33).
    Deus está implantando o Seu Reino aqui na Terra e Ele tem deixado bem claro qual é a visão dEle para nós:
    Deus havia dito para o homem: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra…” (Gênesis 1.28). Por quê? Porque Adão e Eva gozavam de perfeita comunhão com Deus e assim refletiam a glória de Deus perfeitamente. À medida que eles obedecessem a ordem de crescer e multiplicar, toda a terra ficaria cheia da glória de Deus, como as águas cobrem o mar.
    O plano original de Deus nunca mudou. Mesmo que o homem natural, por causa do pecado, não reflita a glória de Deus, aquelas pessoas que já nasceram de novo verdadeiramente refletem a Sua glória. Então a ordem de Deus continua a mesma: “Eu quero o Meu Reino implantado sobre toda a terra e isto vai acontecer quando os meus filhos colocarem o Meu Reino em primeiro lugar, crescerem e se multiplicarem até que toda a terra esteja cheia de pessoas que reflitam a minha Glória”.
    2 – A IGREJA DO SENHOR JESUS
    Mas qual é o contexto em que nós devemos buscar o Reino de Deus? Na prática, como podemos fazer isso?
    Jesus disse: “Eu edificarei a Minha Igreja…” (Mateus 16.18) e em outra ocasião Ele disse “quem comigo não ajunta, espalha…” (Mateus 12.30). Em outras palavras, o Reino de Deus aqui na Terra se manifesta e é centralizado na Igreja do Senhor Jesus:
    A Igreja do Senhor Jesus é o coração do Reino de Deus.
    3 – A IGREJA LOCAL
    Posso saber, então, que verdadeiramente estou buscando o Reino de Deus se eu estiver trabalhando com Jesus na Edificação da Sua Igreja Mundial. Mas, como a Igreja Mundial do Senhor Jesus é edificada? Através da Igreja Local.
    Se eu não estiver edificando a Igreja Local eu não estou edificando como eu deveria a Igreja Mundial do Senhor Jesus. A Bíblia fala muito mais acerca da Igreja Local do que da Igreja Mundial. Estamos trabalhando com Deus ou contra Deus? Talvez muitos não saibam disto, mas quem não está na visão da Igreja Local – ajudando a Igreja Local a crescer e multiplicar em quantidade e qualidade, está na realidade (mesmo que seja por omissão) trabalhando contra Deus. Isto é sério. Deus coloca máxima importância na Igreja Local porque a Igreja Local é o coração da Igreja do Senhor Jesus aqui na Terra.
    O Apóstolo João, em Apocalipse 1.10-11, ouviu a voz do Senhor Jesus por trás dele. Mas quando virou para ver o Senhor Jesus, primeiramente ele viu sete candeeiros de ouro (Ap. 1.12), e só depois viu o Senhor Jesus (Ap. 1.13). Os sete candeeiros são as sete igrejas locais (Ap. 1.20). Creio que, simbolicamente, isto mostra que para termos plena revelação do Senhor Jesus, temos também que ter a visão da Igreja Local. Onde estava Jesus? “No meio dos sete candeeiros” (Ap. 1.13). No meio das Igrejas Locais. É impressionante a importância que Deus põe na Igreja Local.
    4 – A CÉLULA
    É muito importante que todos os cristãos da Igreja Local estejam congregando na célula, onde a vida do Corpo se encontra de forma sintetizada em todos os seus muitos aspectos, tais como: adoração, intercessão, evangelismo, integração, discipulado, treinamento de líderes, comunhão, assistência social, etc.
    É necessário que essa célula esteja sempre aberta para receber novas pessoas. Como a célula do corpo humano, deve estar sempre crescendo, multiplicando e formando novas células. Esse tipo de célula resgata a “Igreja no Lar”, e por isso cremos ser importante que todos congreguem em uma célula deste tipo, pois acreditamos que foi assim que aconteceu na igreja neotestamentária. Para nós, a Célula é o Coração da Igreja Local.
    Todas as nossas Células, heterogêneas e homogêneas, têm essas características, e todos os membros estão em um desses dois tipos de Células. A totalidade de nossas Células cresce, e elas se multiplicam em três áreas:
    1) Verticalmente: os membros crescem em intimidade com Deus e multiplicam isso nas vidas dos seus discípulos.
    2) Horizontalmente: os membros crescem em comunhão uns com os outros e multiplicam isso nas vidas dos seus discípulos.
    3) Exteriormente: Os membros crescem numericamente ganhando novas pessoas para Jesus, discipulando essas pessoas e multiplicam esse código genético de evangelismo e discipulado nas vidas dos seus discípulos. A Célula cresce em número de membros e se multiplica, gerando assim novas Células.
    É este tipo de Célula que é o verdadeiro coração da Igreja Local. Na igreja baseada em Células tudo acontece pela Célula, para a Célula, através da Célula e em função da Célula.
    No gráfico acima podemos perceber que o coração do Reino de Deus é a Igreja Mundial do Senhor Jesus; o coração da Igreja Mundial é a Igreja Local; e o coração da Igreja Local é a Célula. Você pode perceber, então, que todo esforço cristão para implantar o Reino de Deus na terra deve resultar em priorizar, direta ou indiretamente a edificação de Células no contexto da Igreja Local. Agora, qual é o coração da Célula?
    5 – O DISCIPULADO UM A UM
    Jesus priorizou o discipulado na Sua vida aqui na Terra. Antes de escolher os seus discípulos Ele orou a noite toda (Lucas 6.12-13), e uma grande parte do seu tempo foi ocupado investindo na vida destes discípulos. Como Ele viajava horas e horas a pé, é bem provável que, enquanto estava caminhando com os discípulos naquelas estradas construídas pelo Império Romano, Ele aproveitasse bem o tempo discipulando. Quem já caminhou por muitas horas sabe que é difícil andar e falar com muitas pessoas ao mesmo tempo. Cremos que Jesus discipulava muito: 1) um a um; e 2) em grupo.
    O Dr. Carl Horton, que já dormiu no Senhor, tinha o seu doutorado em “Crescimento da Igreja” pela Escola de Missões Mundiais do Seminário Teológico Fuller. Foi ele quem apresentou os resultados surpreendentes de uma pesquisa realizada com um grande número de líderes cristãos. Os quesitos avaliados na pesquisa eram concernentes à formação de líderes; como e onde foram treinados os líderes que estão tendo mais sucesso no Reino de Deus. A pesquisa demonstrou que:

    • 0% dos líderes foram produzidos pelo púlpito em reuniões públicas de ensino ou pregação;
    • 90% dos líderes foram gerados através do discipulado e mentoreamento pessoal, um a um.
    • 0% dos líderes foram produzidos em classes estruturadas, como Escola Dominical, cursos de Família Cristã, Guerreiros de Cristo, e outras mais;
    • 10% dos líderes foram gerados no discipulado em grupos pequenos;
    Na nossa própria experiência, também temos visto que é muito bom discipular em grupos, mas nunca em substituição ao discipulado um a um. Sem dúvida, isto possibilita que o discipulado seja mais profundo, intenso, e específico.
    É claro que, para haver esse tipo de discipulado os dois (discípulo e discipulador) devem ser do mesmo sexo. Também, alguém não pode estar discipulando outra pessoa se ele primeiramente não tiver discipulador. O discipulador tem compromisso total de não falar nada para pessoa alguma daquilo que o discípulo confidenciou, a não ser que obtenha primeiramente sua permissão.
    Este discipulado deve acontecer no contexto da Célula, ou seja, o discipulador deve participar da mesma Célula do discípulo. O discipulado nunca deve ser manipulativo. O verdadeiro discipulado é para ajudar o discípulo a crescer.
    Discipulado é proteção. Discipulado é crescimento. Seja transparente com o seu discipulador. Você ficará maravilhado como Deus vai usar seu discipulador para ajudá-lo a vencer o pecado, crescer espiritualmente, ser um ganhador de almas, e ser também um bom discipulador. “Confessai os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros para serdes curados” (Tiago 5.16).
    Uma vez que você está sendo discipulado, é importante começar a orar e pedir a Deus que lhe mostre quem você deverá discipular. Quando você ganha alguém para Jesus, você tem que garantir que aquela pessoa seja bem discipulada. Normalmente é você quem deve discipular aquele novo convertido.
    Jesus, antes ascender aos céus, nos deixou a Grande Comissão: “Ide, portanto, fazei discípulos…” (Mt. 28.19). Isto tem que ser priorizado, pois sem dúvida é um assunto de máxima importância. Na medida em que meditávamos na centralidade do discipulado, Deus nos revelou que o discipulado um a um é o coração da Célula. A esse relacionamento do discipulador com seu discípulo (total de duas pessoas) chamamos de uma microcélula. Como a ênfase central da Visão do Modelo do Discipulado Apostólico é o discipulado um a um, vimos que seria ideal usarmos a mesma sigla para identificar esta microcélula.
    Então, como visão da Igreja Local temos:
    MDA: Modelo de Discipulado Apostólico.
    E como o nome da micro-célula de discipulado, também, temos:
    MDA: Micro-célula de Discipulado Apostólico.
    O discipulado, na microcélula, é feito um a um. Você poderá notar então que a microcélula tem o total de duas pessoas: Discipulador e Discípulo. Cremos que o MDA é a menor representação da Igreja: a microcélula do Corpo de Cristo, “onde estiverem dois ou três reunidos em Meu nome…” (Mateus 18.20). É interessante notar que o contexto desta passagem se refere à Igreja Local.
    O importante é que todos estejam debaixo da cobertura de um discipulador, e que todos estejam fazendo discípulos, porque, como já foi enfatizado, o discipulado é o coração da Célula. Em outras palavras: o MDA é o coração da Célula.
    A Visão do MDA pede que cada cristão esteja inserido onde está a figura daquela pessoa no gráfico abaixo:
    Na Visão do MDA cada cristão deve estar sendo e fazendo discípulos, participar de uma Célula, abraçar a visão da Igreja Local, buscar a Unidade da Igreja Mundial e colocar em primeiro lugar o reino de Deus.

    Para mais informações:

    Pr. Anderson
    andersonmenger@hotmail.com