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quinta-feira, 28 de agosto de 2014

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

terça-feira, 26 de agosto de 2014

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Deus ama pessoas que se odeiam?



A igreja está repleta de pessoas perigosamente diferentes.
Há ricos e pobres, velhos e jovens, homens e mulheres. Há executivos e faxineiros, atletas, artistas e professores. E as diferenças ficam ainda mais profundas ainda.
Sem mencionar nossas personalidades - extrovertido e tímido, ousado e manso, paciente e ambicioso, emocionalmente afetado e não afetado, racional e relacionais. Não há mistério por que a Bíblia tem muito a dizer sobre o estresse, conflito e reconciliação entre os crentes. Como poderia não poderia ter atrito em uma família como a nossa?

Através do evangelho, Deus estava fazendo algo excepcionalmente belo e glorioso, não  reconciliar as pessoas para si mesmo, mas também trazê-los juntos em amor através de cada barreira quebrada que se possa imaginar.

Por que Deus nos fez tão diferente?
Podemos ser embalados em esquecer todas as nossas diferenças devem-se ao próprio Deus, que nos uniu, cada célula, antes de termos nascido (Salmo 139 ). Ele nunca ficou  surpreso que nós somos diferentes. De fato, ele conhece cada diferença completamente e intimamente, porque ele projetou.
Pense por um minuto sobre os milhares de anos de sangrenta, quase incessante, entre judeus e gentios. Deus fez isso. Deus fez Israel "distinto de todos os outros povos sobre a face da terra" ( Êxodo 33:16 ). Ele pô-los violentamente contra todas as nações vizinhas ( Deuteronômio 07:02 ). 

Por que ele iria projetar judeus e gentios para tanta divisão e destruição?  Por esta razão: "[Cristo] se é a nossa paz, que nós tanto um feito e quebrou o muro de hostilidade. . . e nós dois reconciliados com Deus em um corpo, por meio da cruz, matando assim a inimizade "( Efésios 2:14 , 16 ). As diferenças Deus projetadas-- mesmo hostilidades - entre esses dois povos foi feito para mostrar o poder invencível da mensagem do evangelho para produzir amor.

Quando dois se tornam um
A plena aceitação de Deus de nós, Jesus liga o quebrantamento em nossos relacionamentos. Isso é uma parte significativa, intencional do plano mais importante da história, o plano de Deus para salvar seus filhos de cada tribo, língua, povo e nação. Cristo veio para consertar o que a nossa rebelião havia destruído em nosso relacionamento com ele, mas ele também veio para nos reunir no amor com pessoas diferentes de nós em todas as formas imagináveis. Por meio do evangelho, à luz de cada contraste concebível, Deus nos uniu em pelo menos três realidades notáveis.

Vendo Diferenças Diferentemente

O evangelho transforma inimigos em irmãos, inimigas em irmãs. Uma das coisas mais poderosas e cativantes que Jesus comprou com sua morte foi o amor improvável. Então nós temos que aprender a ver as nossas diferenças de forma diferente, para ver os contrastes e até mesmo inconvenientes como telas exclusivas para Cristo e seu amor redentor para nós.
Anderson Menger
adaptado


quinta-feira, 30 de maio de 2013

Equações Básicas da Vida



Achar o valor do X é a questão.

Como na matemática, na nossa vida temos diversas variáveis, a grande questão que as variáveis da nossa vida são bem mais difíceis de encontrar. Achar o X da nossa vida requer muitas coisas. E ainda mais, em cada pessoa existem vários X, de diversas situações. Existe o X do amor, o X do futuro, o X do trabalho, o X da existência.

A vida é uma equação básica, estamos atrás de descobrir o valor do X em cada área da nossa vida. Resolver uma equação básica da matemática é muito simples, não leva mais que minutos, mas as equações da vida podem levar anos.

O problema é que muitos se vão e deixam suas equações incompletas; uns tentam e por achar que nunca encontrarão a resposta certa desistem de buscar. Outros por achar difícil a busca de suas variáveis, sempre colocam um zero como resposta, fazendo a vida sem graça.


Porque a graça da vida é buscar as variáveis, para viver a conclusão de tudo que buscamos, porque não existe um fim sem um meio.

sábado, 24 de dezembro de 2011

Então é Natal...




E o que comemoramos nessa data mesmo?

Passamos o ano inteiro em uma correria desgraçada, que nos priva muitas vezes de realmente viver, e quando chegamos a dezembro o que parece é que queremos pular este mês.  
Você sabia que em dezembro o numero de suicídio aumenta terrivelmente? Que pessoas entram em depressão entre natal e o ano novo?

Por que isso acontece? Porque não vemos o ‘espírito natalino’ nas ruas e nas pessoas?
Porque somente esquecemos o verdadeiro significado do natal. O amor.

Natal só existe, não por causa do comercio, ou do papai Noel, ele existe porque há muitos anos, Deus pelo seu amor, enviou seu filho imortal para se tornar um mortal como nós. Porque Ele fez essa ‘loucura’? Por causa do amor, amor pelas obras de suas mãos, nós seres humanos, mortais por causa da natureza pervertida que nos dominou e nos desviou do seu amor.

Natal é perdão, é a aproximação do divino com o humano, e aniquilação dos erros e a esperança de remissão. É o convite para voltar, para amar e perdoar. Natal é a celebração de uma vida que trouxe vida a todos nós. É saber que a vida tem um sentido, não é por acaso que estamos aqui, e como dizia Einsten – “Deus não é um jogador de dados”.

Vida que é celebrada em dezembro, mas poderia e deveria ser celebrada diariamente, e os presentes não precisariam ser comprados, poderiam ser: “Para seu inimigo, perdão. Para um oponente, tolerância. Para um amigo, seu coração. Para um cliente, serviço. Para tudo, caridade. Para toda criança, um exemplo bom. Para você, respeito.” (Oren Arnold)

E que nesse natal o espírito de gratidão domine nossas mentes, por que se estamos aqui, é por causa do amor, e se temos a permissão suprema de continuarmos aqui, é porque Ele nos ama.

Ame, perdoe, honre, agradeça, mas não esqueça o natal é a celebração do amor entre Deus e os homens.

Anderson Menger

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Todo começo é pequeno...


E o fim não precisa ser grande!


Hoje todos buscam o sucesso, que acreditam ser sinônimos de fama e riqueza. Todos querem estar por cima, não se importando se vão passar por cima de alguém.

O desejo de ser grande, supremo, acompanha o homem desde seus primeiros dias aqui nessa terra, quando preferiu deixar a simplicidade da vida, por querer saber mais que Deus, ou saber a mesma coisa que Ele sabia.

Há uma doença que nos acompanha, que nos torna insatisfeitos, mesmo tendo tudo aquilo que poderíamos querer. Não conheço um nome especifico para tal, mas sei do seu potencial; tem destruído famílias, homens e mulheres de todas as idades e de todas as nacionalidades.

Quanto mais temos, mais queremos. Se alguém possui mais que nós ou a invejamos ou a idolatramos, tentando traçar nossos planos para chegar o mais próximo de onde essa pessoa está. Vemos se ela seguiu alguma formula, e tentamos copiar.

A inconformação que era para ser um sentimento benéfico se torna algo depreciativo para o homem. Porque não consegue alcançar o sucesso, o estereótipo da beleza e da vida de sucessos, a inconformação gera a auto-depreciação e com ela vem a depressão.

Então do que precisamos?

Apenas de simplicidade.
Ser simples é estar satisfeito com o que tem, não quer dizer que você não possa desejar melhorar sua vida, mas tem que fazer isso saudavelmente. A simplicidade nos leva a descobrir o verdadeiro valor da vida.

Você não precisa de tanto para viver como imagina!

Anderson Menger