Palavra conhecida por todos, mas vivida por poucos. Todos o desejam, mas, poucos o têm!
Mulheres sonham com o dia que o encontrão, outras crêem que não mais o encontrarão; amor que está próximo, coadjuvante se torna na vida real. Quando o amor é coadjuvante rebaixado é de ator principal, passou para coadjuvante e o seu triste final será figurante. O amor figurante deixa de ser amor, e passa ser lembrança do sentimento que já se foi, do calor que se esfriou.
O amor figurante é fake, falso. O verdadeiro amor não consegue viver nas travessas do anonimato. O amor principal vive o seu êxtase nos anônimos, naqueles que não são lembrados, que são figurantes de um filme onde ele é o ator principal; mas o amor figurante vive apenas nas idéias daquele e/ou daquela que se acha o principal.
Amor é ação, bem como reação. A pessoa que ama reage, não fica paralisada. O amor é drama, é dor, é sofrer, por isso muitos preferem apenas a lembrança dele. O amor é comédia, onde o feio se torna bonito, onde o chato passa a ser comunicativo, onde a tristeza dá lugar para alegria. O amor é romance, ligação de duas pessoas buscando descobrir junto algo que as une; é ficar bobo mesmo sendo centrado, é ser adolescentes mesmo com os cabelos brancos ou até sem eles; é compromisso, é respeito e amizade.
O amor é ação, é drama, é comédia e é romance. Mas a falta dele é o terror!
Anderson Menger
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