Ela, a principal criação de Deus

O que seria deles sem elas?

Ele sempre sentirá falta dela. A necessidade de um homem por uma mulher, vai além das questões sexuais. O homem é um ser carente do feminino.

Ele sempre irá precisar dela, quer seja mãe, namorada, esposa ou amiga.

O dia de um homem sem ela, se torna uma angustiante eternidade, pela falta natural e existencial que elas produzem.

Essa falta angustiante, levou Deus a criar Eva, a última, mas principal obra de sua criação.

Como deve ter sido gritante a tristeza de Adão, por perceber que toda criação tinha, mas para ele, ela não existia.

A mulher foi a principal obra de Deus, porque sem ela, Adão sobreviveria. E sendo assim, todo o propósito da criação acabaria.

Eva, mulher, foi o que fez a criação viver, desenvolver; bem como nos dias de hoje, se não fosse por elas, o mundo não existiria.

Nesse dia, aonde comemoramos o melhor presente de Deus ao mundo. Possamos tratar elas, conforme são, a razão deste mundo ainda existir. Porque se não fosse por elas, eles não existiriam mais.

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Quem nunca sofreu

Quem nunca sofreu,
com a decepção de um amor,
de um amigo, de um ser desconhecido.

Quem nunca sofreu,
antecipadamente,
agonizando por
aquilo que iria
acontecer lá
na frente.

Quem nunca sofreu,
pela perda
de uma pessoa
que se amou,

pelo tempo e
oportunidade
que se acabou.

Ou de algo que se foi
e nunca mais voltou.

Quem nunca sofreu,
não sabe a dor
de se estar vivo.

Quem nunca sofre,
ainda não amadureceu.

Quem nunca sofreu,
deveria perguntar-se
se realmente está
vivo.

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Casamento não é para malandro

(PINTURA DE EDMUND BLAIR LEIGHTON)

Em meio a uma cerimônia de casamento meu sogro saiu com uma pérola: “casamento não é coisa para malandro, casamento dá trabalho e malandro não gosta de trabalho. ”

Casamento é sinônimo de trabalho, casamento é esforço, casamento é dedicação, casamento é uma guerra não contra nosso cônjuge mas junto dele.

No dia-a-dia lutamos para que possamos permanecer, permanecer juntos. Para fazermos nosso amor permanecer.

Trabalhamos para juntos alcançar a felicidade, para dela desfrutarmos.

Casamento requer compromisso, malandro não tem compromisso.

Malandro é um ser egoísta, não é altruísta. O malandro procura a própria satisfação enquanto no casamento exige-se que você satisfaça o outro.

Compromisso não está no vocabulário do malandro, no seu vocabulário só há suas necessidades.

O malandro nunca aprendeu a conjugar na terceira pessoal do plural, para ele só existe a primeira pessoa do singular: o eu.

A malandragem pode até ter parceria, mas nunca experimentara o poder da aliança, e é a aliança entre duas pessoas que se amam, que as fazem permanecer juntas.  Manter a aliança dá trabalho.

Mas é nas consequências que vimos quem realmente, acertou o malandro ou o legitimo esposo.

O malandro termina só. O malandro faz muito mais festa, mas a verdadeira felicidade sempre é do casado. O malandro troca de parceira, quando aquela que está com ele, não o satisfaz, ou se ele conseguiu algo a mais.

O malandro se gaba da sua infidelidade, o que é seu orgulho, se tornará sua infelicidade.

Termino parafraseando Leon Tolstói: o verdadeiro conhecedor das mulheres, é aquele que conheceu a sua, e viveu somente para ela.

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