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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Todo começo é pequeno...


E o fim não precisa ser grande!


Hoje todos buscam o sucesso, que acreditam ser sinônimos de fama e riqueza. Todos querem estar por cima, não se importando se vão passar por cima de alguém.

O desejo de ser grande, supremo, acompanha o homem desde seus primeiros dias aqui nessa terra, quando preferiu deixar a simplicidade da vida, por querer saber mais que Deus, ou saber a mesma coisa que Ele sabia.

Há uma doença que nos acompanha, que nos torna insatisfeitos, mesmo tendo tudo aquilo que poderíamos querer. Não conheço um nome especifico para tal, mas sei do seu potencial; tem destruído famílias, homens e mulheres de todas as idades e de todas as nacionalidades.

Quanto mais temos, mais queremos. Se alguém possui mais que nós ou a invejamos ou a idolatramos, tentando traçar nossos planos para chegar o mais próximo de onde essa pessoa está. Vemos se ela seguiu alguma formula, e tentamos copiar.

A inconformação que era para ser um sentimento benéfico se torna algo depreciativo para o homem. Porque não consegue alcançar o sucesso, o estereótipo da beleza e da vida de sucessos, a inconformação gera a auto-depreciação e com ela vem a depressão.

Então do que precisamos?

Apenas de simplicidade.
Ser simples é estar satisfeito com o que tem, não quer dizer que você não possa desejar melhorar sua vida, mas tem que fazer isso saudavelmente. A simplicidade nos leva a descobrir o verdadeiro valor da vida.

Você não precisa de tanto para viver como imagina!

Anderson Menger

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

O Poder de um Terremoto!

O Desastre:

Nesses dias temos visto o que aconteceu e tem acontecido, no Haiti. O terremoto, os mortos, os saques, as crianças, os amputados, e demais pessoas de uma sociedade carente.

Creio que você, como eu, ficou muito chocado com as cenas do terremoto, mas as cenas que estão se seguindo, as considero muito mais desastrosa e desumanas do que o terremoto.

Onde os pobres saqueiam o pouco que restou de seus compatriotas pobres, onde a luta pela vida, na realidade é individualista e egocêntrica, incapaz de gerar um senso de necessidade comum.

Uma sociedade, que não consegue mostrar sua humanidade, num tempo de desgraça, concerteza, não conseguirá se erguer sozinha do seu caos.

A Esperança:

No meio da poeira que restou, floresce, a bondade e a vida daqueles que perceberam, no desastre uma oportunidade, de mostrar sua humanidade.

Creio que aprendemos, a ser melhores seres humanos, quando nos deixamos sensibilizar por aqueles que necessitam de nossa ajuda. Ajuda que maquinas não podem dar, computadores não conseguem oferecer, ajuda esta, que só um semelhante pode dar.

Quando decidimos ajudar alguém fazemos dele nosso semelhante, nosso próximo. Quando estendemos a mão, quebramos barreiras que nos impedem de ver o necessitado como ‘um dos nossos.’

Sempre encontraremos a esperança em meio à destruição.

Anderson Menger
andermenger@ig.com.br
www.andersonmenger.blogspot.com
Twitter: @andermenger

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009